As pessoas, em algumas situações, parecem ignorar a
sensibilidade. Criam regras e desprezam o sentimento. Vivemos da relação, e
isso nos caracteriza como seres dinâmicos, capazes de surpreender em cada ação
ou escolha. Quando se impõem barreiras, corre-se o risco de perderem as
possibilidades. E são tantas.
Deixar que o rio faça seu percurso sem impedi-lo de criar
suas próprias margens é dar espaço à sua naturalidade e deixar que se modele e
se remodele à sua forma, sendo rio, puramente rio. Ao canalizá-lo, atenderemos
a uma necessidade particular e não dele próprio. Deixemos os tantos rios serem,
simplesmente serem. Aí se encontra o encanto!
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